SANTA JOANA 3 - PORTA CARTÕES

"Viver bem o momento presente é a melhor forma de preparar a chegada do futuro."

Frei Anselmo Fracasso

Natal é uma época de grande circulação de cartões. É uma forma carinhosa de estar presente na vida de quem a gente gosta. Na verdade, em qualquer data os cartões são bem vindos. Mas no natal... sei não... é diferente!

Ainda mais que no natal podemos fazer um cantinho especial para nossos cartões. E com um trabalho que decora o ambiente, além da utilidade.

Vejam o modelo que preparei para vocês, com "produto Santa Joana", claro!

Uma toalha de lavabo preta foi usada como base para este painel natalino porta cartões. Sobre ela foram costurados detalhes de tecido puro algodão. Na parte de cima duas alcinhas encaixam em pregos na parede.

Minha sugestão é que se usem os pregos de algum quadro já existente, que será guardado no período de natal. Assim não precisa furar muito a parede. E se precisar, os preguinhos depois ficam escondidos pelo quadro.

O Papai Noel recebeu uma moldura em sianinha dourada.
Um bolso vermelho, maior ,e sobre este um outro, verde, menor, foram colocados ali para guardar os cartões recebidos.Tudo contornado por viés verde e vermelho, pregados junto com sianinha dourada aparecendo só metade dos bicos.
Vejam aí. Santa Joana no artesanato. Muito bom!!!!!!

E o legal é que na barrinha da toalha cabe direitinho um palitinho de churrasco. É só enfiar e nosso painel fica esticadinho e firme, em cima e em baixo. Experimentem! Dá certo!!!

SOBRE CARTÕES:

Surgiram, segundo alguns, em 1843, para outros em 1845, época mais aceita, havendo ainda referências ao ano de 1853. Foram criados por um artista plástico inglês, por encomenda de Sir Henry Cole. Este, diretor do Museu Britânico, percebeu que não teria tempo para escrever à mão as felicitações natalinas, que eram moda na época, e mandou fazer um desenho natalino com um espaço onde escrevia breves palavras.

Uma feliz ideia, não acham?

Ainda faltam muitos trabalhos com os produtos Santa Joana. Aos poucos vou colocando.

Beijos, Iêda